Ponte de Ferro, Ponte da Sete, Na
verdade Ponte Benjamim Constant, foi construída entre 1892 a 1895, no governo
de Eduardo Ribeiro. O engenheiro Frank Hirst Habblethwait foi o responsável por
essa grandiosa obra. O centro é ligado ao bairro da Cachoeirinha pela ponte.
Sua primeira edificação foi de madeira e se chamava “Itacoatiara”. Quando a ponte sofreu a primeira reforma
construíram os pilares de alvenaria para substituir os de madeira. Só mais
tarde é que chegaram da Inglaterra as vigas metálica ficando a ponte completa.
Em 1895 para completar a construção o calçamento.Além dos nomes já citados acima houve
outros também como; Terceira Ponte, Ponte Metálica, Ponte da Cachoeirinha, mas
o oficial é mesmo Ponte Benjamin Constant.
Dizem que esta ponte foi construída
para que o governador Eduardo Ribeiro pudesse ir visitar uma suposta namorada
que ele tinha e morava na Cachoeirinha. Se for verdade ou não, não se sabe, mas
todos nós agradecemos essa ligação através de uma bela obra que vem
atravessando não só pessoas e veículos, mas também o tempo.
Quartel da Policia Militar ou
Palacete Provincial
Construído na Praça Heliodoro Balbi
para servir de residências aos governadores. Foi também residência do Dr. José
Paranaguá, adquirido pelo governador Eduardo Ribeiro.Para instalar a milícia o prédio teve
que sofrer uma ampliação na ala direita. Até 1889 foi denominado como Palacete
Provincial, no regime republicano tornou-se sede da Milícia da Província do
Amazonas. Em outras épocas ali também funcionou o antigo Liceu Provincial, a
Assembleia Legislativa como também a Escola Normal, Comando Geral da Policia
Militar e Museu Tiradentes. Recentemente foi revitalizado e
novamente voltou a ter o nome Palacete Provincial abrigando também os Museus do
Estado: Museu de Numismática, Museu da Imagem e do Som do Amazonas, Pinacoteca
do Estado o novo Museu de Arqueologia e o museu Tiradentes. Também lá funciona
o Ateliê de Restauro de Obras e o Ateliê de Papel.
Parabéns Manaus pelos seus 343 anos!
Escrito, postado e fotos atuais de Francisca Uchôa Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu comentário, se assim o achar necessário!